Video Aulas, Workshops e Apresentações de Nelson Junior
quinta-feira, 16 de março de 2017
domingo, 9 de outubro de 2016
sábado, 21 de julho de 2007
Matéria de Maio de 1993 da Rock Brigade - Como escolher uma Boa Guitarra - Com algumas correções de preço, ainda bem atual...
Hoje existem sim opções baratas e boas, é só saber escolher, mas naquela época não tinha nada...mas é válida como história e como dica...pois o que é certo ontem é certo hoje sem duvida...mas aconselho luthiers como o pessoal da N. Zaganin pra fazer encomenda de uma guitarra...hoje em dia esta fogo...tem muita gente dizendo que é do ramo e faz pau com corda...hehehe...curtam a matéria.
domingo, 15 de julho de 2007
Tok Pra Quem Toca Ano II, N° 7,1993
Esta matéria em especial é uma daquelas que nos orgulhamos de ter escrito, pois com o passar do tempo encontrei várias pessoas que me diziam; "cara, eu tive ótimas idéias depois de estudar aqueles Tappings"...
Sabe, esse foi o tipo de coisa que parece que mudou alguns rumos por aqui no Brasil...Não acredita? Imagine que a Tok pra quem Toca era uma das poucas revistas (se não a única) a publicar este tipo de matéria, com este tipo de formato, e toda informação que tinhamos vinha porque um amigo comprou a Guitar Player EUA (aqui no Brasil isso nem era projeto ser lançado), ou a Young Guitar(comprada na liberdade, em alguma livraria Japonesa), ou ainda se algum amigo de sorte, ao ir pra "Disney"(desculpe o sarcasmo), voltava falando..."olha, eu achei essa aula de Guitarra, numa loja lá nos Estados Unidos, e como vou começar a tocar, comprei mas não entendi nada!"...e eu arregalava os olhos de tanta empolgação...era a época do VHS, não tinha internet ao alcance de ninguém, e eu me lembrei de uma vez levar o vídeo cassete (isso existiu mesmo né?) lá de casa pra casa do Edu Ardanuy, pois ele havia conseguido algumas video aulas, e nós iriamos copiar (é, não tinha jeito, pois não dava pra comprar, pois não tinha por aqui, e não havia ninguém importando nada assim...e se não mencionei...músico ainda era tratado como marginal...mudou um pouco até hoje... mas não mudou muito!)...foi um monte de cabos e gente assistindo e copiando...passamos o dia inteiro tirando cópia de VHS...e era uma só aula...assim era...isso quando a única maneira de tirar alguma coisa não era mudando a rotação do LP (isso também existiu...não é lenda...hehehe), o que mudava o ton...pois não havia os recursos que hoje fazem isso sem alterar a afinação...era a idade da pedra lascada aqui no Brasil...e nós e que lascavamos a pedra...hehehe...acho que a idéia dessa matéria é 25% Dave Celentano, 25% Steve Lynch, e o resto é meu...até por isso eu uso ainda hoje a grafia para designar arpeggios escrita da forma internacional (e que julgo a mais correta oela origem etmológica Italiana da palavra), não a abrasileirada Arpejo, pois como aprendi na cola dos "Gringos", sempre preferi usar os termos da forma como são escritos na maior parte do mundo...ah,não posso esquecer que o pessoal ao diagramar a página escreveu 7m ao invés de 7M...acontece né?...enjoy!
Sabe, esse foi o tipo de coisa que parece que mudou alguns rumos por aqui no Brasil...Não acredita? Imagine que a Tok pra quem Toca era uma das poucas revistas (se não a única) a publicar este tipo de matéria, com este tipo de formato, e toda informação que tinhamos vinha porque um amigo comprou a Guitar Player EUA (aqui no Brasil isso nem era projeto ser lançado), ou a Young Guitar(comprada na liberdade, em alguma livraria Japonesa), ou ainda se algum amigo de sorte, ao ir pra "Disney"(desculpe o sarcasmo), voltava falando..."olha, eu achei essa aula de Guitarra, numa loja lá nos Estados Unidos, e como vou começar a tocar, comprei mas não entendi nada!"...e eu arregalava os olhos de tanta empolgação...era a época do VHS, não tinha internet ao alcance de ninguém, e eu me lembrei de uma vez levar o vídeo cassete (isso existiu mesmo né?) lá de casa pra casa do Edu Ardanuy, pois ele havia conseguido algumas video aulas, e nós iriamos copiar (é, não tinha jeito, pois não dava pra comprar, pois não tinha por aqui, e não havia ninguém importando nada assim...e se não mencionei...músico ainda era tratado como marginal...mudou um pouco até hoje... mas não mudou muito!)...foi um monte de cabos e gente assistindo e copiando...passamos o dia inteiro tirando cópia de VHS...e era uma só aula...assim era...isso quando a única maneira de tirar alguma coisa não era mudando a rotação do LP (isso também existiu...não é lenda...hehehe), o que mudava o ton...pois não havia os recursos que hoje fazem isso sem alterar a afinação...era a idade da pedra lascada aqui no Brasil...e nós e que lascavamos a pedra...hehehe...acho que a idéia dessa matéria é 25% Dave Celentano, 25% Steve Lynch, e o resto é meu...até por isso eu uso ainda hoje a grafia para designar arpeggios escrita da forma internacional (e que julgo a mais correta oela origem etmológica Italiana da palavra), não a abrasileirada Arpejo, pois como aprendi na cola dos "Gringos", sempre preferi usar os termos da forma como são escritos na maior parte do mundo...ah,não posso esquecer que o pessoal ao diagramar a página escreveu 7m ao invés de 7M...acontece né?...enjoy!
sábado, 14 de julho de 2007
Nelson Junior - Duas Mãos e uma idéia - Guitar Player em português n°5 - ano 1 - Exercício que fiz em 1996
Para mim, fazer tapping é algo que tem que ter um porque, ou se torna um ligado desinteressante. Ou você toca algo que normalmente com uma só mão seria impossível, ou que teria um som diferente, do contrário é "firula" demais...temos guitarristas no mundo todo que elevaram o Tapping a uma categoria superior, como Stanley Jordan e o Marcinho Eiras, sem falar no Van halen, que aí já é senso comum, pois ele "puxou" a idéia...vamos mostrar agora umas idéias não comuns, mas que com certeza podem desenvolver algo mais do que simplesmente "ligados bacanas"...é muito mais que isso.
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